sábado, 11 de setembro de 2010

Homens da luz - Zezinho e David


Aos poucos vamos materializando um Projeto - Sede física de nossa Instituição.

A Sociedade Espírita Caminho da Paz agradece primeiramente a Deus pela oportunidade de colocar junto a nós, criaturas anônimas, de todos os seguimentos religiosos e sociais, que de uma forma direta e indireta estão compartilhando conosco na construção física de nossa sede própria. E a parceria formada está sendo registrada na história de nossa instituição assim como na história de cada um destes companheiros de jornada.

Uma das ações mais nobres do ser humano é saber reconhecer e agradecer o outro. Se pararmos para refletir sobre nossas conquistas, observaremos sempre tivemos pessoas nos auxiliando de forma ativa “colocando a mão na massa” ou nos encorajando para não desistirmos no meio do caminho.

Estas pessoas são: nossa família, nossos irmãos e irmãs do movimento espírita, colegas de trabalho, contatos comerciais ou até mesmo pessoas que simplesmente admiram o nosso trabalho e torcem pelo nosso sucesso. Cada um de nós tem os seus “apoiadores e impulsionadores” que de alguma forma nos ajudam a atingir nossas metas e, a estas pessoas devemos nosso reconhecimento e gratidão.

Pesquisando o significado das palavras no dicionário a palavra reconhecer tem vários significados entre eles: conhecer de novo, admitir como certo, aceitar, constatar, declarar, mostrar-se agradecido, etc. Já agradecer significa: mostrar-se grato, demonstrar ou manifestar gratidão, retribuir e recompensar.

É interessante perceber que quando reconhecemos e agradecemos alguém por algo, fazemos uma demonstração de humildade, apreço pelo outro, aceitamos que sozinhos somos mais fracos e juntos somos fortes, deixamos a outra pessoa mais feliz, alegrando-a e, principalmente a fazermos ter vontade de nos ajudar mais uma vez, pois ela percebe que seu esforço foi reconhecido.

Portanto,é momento nós reconhecermos e agradecermos “apoiadores e impulsionadores” e podemos fazer isso através de um muito obrigado, um abraço, elogio, telefonema, e-mail, “um artigo no blog do Caminho da Paz”, realizar uma palestra que valorize ainda mais nossa equipe, enfim cabe a cada indivíduo refletir sobre a quem deve agradecer e como demonstrar gratidão. Neste momento estamos destacando nosso “Zezinho de Minas” que aliado com “David da Paraíba” e sua equipe, “iluminaram de forma espontânea e com um profissionalismo impar, as dependências do Caminho da Paz. Eletricidade é com eles mesmos...
Portanto, é tempo de agradecer...e agradecer!
Ao Zezinho, David a gratidão da Sociedade Espírita Caminho da Paz. Que Deus os Ampare sempre!

DE: Trabalhadores, freqüentadores e diretores do Caminho da Paz.

Céu e o Inferno


Um Pouco sobre o livro: O CÉU E O INFERNO

Edição: 1 de agosto de 1865 = Resumo: distribuído em 2 partes – 19 capítulos

O Céu e o Inferno OU A JUSTIÇA DIVINA SEGUNDO O ESPIRITISMO

Exame comparado das doutrinas sobre a passagem da vida corporal à vida espiritual, sobre as penalidades e recompensas sobre os anjos e demônios, sobre as penas, etc., seguido de numerosos exemplos acerca da situação real da alma durante e da morte.

"Por mim mesmo juro - disse o Senhor Deus - que não quero a morte do ímpio, senão que ele se converta, que deixe o mau caminho e que viva". (EZEQUIEL, 33:11.)

O PORVIR E O NADA
1. - Vivemos, pensamos e operamos - eis o que é positivo. E que morremos, não é menos certo.
Mas, deixando a Terra, para onde vamos? Que seremos após a morte?
Estaremos melhor ou pior? Existiremos ou não? Ser ou não ser, tal a alternativa. Para sempre ou para nunca mais; ou tudo ou nada: Viveremos eternamente, ou tudo se aniquilara de vez? É uma tese, essa, que se impõe.

Algumas reflexões sobre: AS PENAS FUTURAS SEGUNDO O ESPIRITISMO
Código penal da vida futura

O Espiritismo não vem, pois, com sua autoridade privada, formular um código de fantasia; a sua lei, no que respeita ao futuro da alma, deduzida das observações do fato, pode resumir-se nos seguintes pontos:

1º - A alma ou Espírito sofre na vida espiritual as conseqüências de todas as imperfeições que não conseguiu corrigir na vida corporal. O seu estado, feliz ou desgraçado, é inerente ao seu grau de pureza ou impureza.

2º A completa felicidade prende-se à perfeição, isto é, à purificação completa do Espírito. Toda imperfeição é, por sua vez, causa de sofrimento e de privação de gozo, do mesmo modo que toda perfeição adquirida é fonte de gozo e atenuante de sofrimentos.

8º - Sendo infinita a justiça de Deus, o bem e o mal são rigorosamente considerados, não havendo uma só ação, um só pensamento mau que não tenha conseqüências fatais, como não na uma única ação meritória. um só bom movimento da alma que se perca, mesmo para os mais perversos, por isso que constituem tais ações um começo de progresso.

10º - O Espírito sofre, quer no mundo corporal, quer no espiritual, a conseqüência das suas imperfeições. As misérias, as vicissitudes padecidas na vida corpórea, são oriundas das nossas imperfeições, são expiações de faltas cometidas na presente ou em precedentes existências. Pela natureza dos sofrimentos e vicissitudes da vida corpórea, pode julgar-se a natureza das faltas cometidas em anterior existência, e das imperfeições que as originaram.

16º - O arrependimento, conquanto seja o primeiro passo para a regeneração, não basta por si só; são precisas a expiação e a reparação.

Arrependimento, expiação e reparação constituem, portanto, as três condições necessárias para apagar os traços de uma falta e suas conseqüências. O arrependimento suaviza os travos da expiação, abrindo pela esperança o caminho da reabilitação; só a reparação, contudo, pode anular o efeito destruindo-lhe a causa.