Registrando atividade do Caminho da Paz no Núcleo Espírita Sócio Educacional, situado na Comunidade do Timbó em João Pessoa. Destacamos que esta laboriosa instituição tem como coordenadores nossos queridos irmãos Olinto e Sr. Santos e equipe. A palestra realizada faz parte do mês de integração pelo Polo 2. Com nossa companheira D. Cordeiro e nosso Samuel realizamos um estudo sobre O perdão para com os inimigos. Vale destarcar também que para nós é sempre com alegria que vamos no Timbó. Mais um vez registramos o momento com a comunidade destacando a presença de nooas amigas, sempre maioria quase absoluta nas reuniões públicas da sexta feira no NESE.
sábado, 27 de abril de 2013
quarta-feira, 17 de abril de 2013
O Livro dos Espíritos, marco fundamental da Doutrina Espírita
HOJE NA HISTÓRIA - Quinta-Feira, 18 de Abril de 2013 - 18/04/1857 – sábado
Lançamento de "O Livro dos
Espíritos", que marca o nascimento do Espiritismo, na França, por Allan
Kardec O Livro dos Espíritos (Le Livre
des Esprits) é o primeiro livro sobre a doutrina espírita publicado pelo
educador francês Hippolyte Léon Denizard Rivail, em 18 de abril de 1857, sob o
pseudônimo Allan Kardec.
É uma obra básica do espiritismo,
e foi lançado por Kardec após seus estudos sobre os fenômenos que, segundo
muitos pesquisadores da época, possuíam origem mediúnica, e estavam difundidos
por toda a Europa durante o século XIX.
Apresenta-se na forma de
perguntas e respostas, totalizando 1.019 tópicos. Foi o primeiro de uma série
de cinco livros editados pelo pedagogo sobre o mesmo tema.
As médiuns que serviram a esse
trabalho foram inicialmente Caroline e Julie Boudin (respectivamente, 16 e 14
anos à época), às quais mais tarde se juntou Celine Japhet (18 anos à época) no
processo de revisão do livro.
Após o primeiro esboço, o método
das perguntas e respostas foi submetido a comparação com as comunicações
obtidas por outros médiuns franceses, totalizando em mais de dez, nas palavras
de Kardec, o número de médiuns cujos textos psicografados contribuíram para a
estruturação de “O Livro dos Espíritos”, publicado em 18 de Abril de 1857, no
Palais Royal, na capital francesa, contendo 550 itens.
Só a
partir da segunda edição, lançada em 16 de março de 1860, com ampla revisão de
Kardec mediante o contato com grupos espíritas de cerca de 15 países da Europa
e das Américas, aparecem as atuais 1019 perguntas e respostas.
Homenageando
O Livro dos Espíritos – Vianna de Carvalho
Cessaram, por fim, as
lutas fratricidas,
desencadeadas pela Revolução de 89 e as que o Terror houvera
esculpido em forma de marcas terríveis no organismo da sociedade, abrindo espaço para o vandalismo que pretendera
expulsar Deus
da França...
Apesar disso, os
direitos do homem surgiram das derrotadas ambições
apaixonadas
dos grupos hostis, fazendo tremular nos altiplanos do pensamento a mensagem de esperança para as criaturas.
As turbas guerreiras também silenciaram por um momento, quando o Corso se fez coroar imperado, na Catedral de Notre Dame , no dia 2 de dezembro de 1804, ao som comovido do coral de duzentas vozes que entoava Pompa e circunstancia, especialmente composta para a festividade, ä qual comparecera o Papa Pio VII.
As turbas guerreiras também silenciaram por um momento, quando o Corso se fez coroar imperado, na Catedral de Notre Dame , no dia 2 de dezembro de 1804, ao som comovido do coral de duzentas vozes que entoava Pompa e circunstancia, especialmente composta para a festividade, ä qual comparecera o Papa Pio VII.
O século das luzes
raiava então sob claridades diamantinas e as hostes do Consolador utilizaram-se da ocasião, a fim de que
mergulhassem na névoa carnal os Espíritos de escol, encarregados de resgatar o progresso da humanidade e de promover a felicidade dos seres.
Dois meses antes, no
silencio natural que a trégua das belicosidades
facultara, reencarnou-se o mártir de Constança, que retornava das cinzas da
fogueira hedionda em que tivera o corpo consumido em 1645, para instaurar
a Era Nova, nas roupagens de Allan Kardec.
Cientistas destinados
a desalgemar as pesquisas dos rigores da escravidão religiosa; filósofos designados para
ampliar as áreas do pensamento obscurecido pela ignorância;
artistas com propósitos de estabelecer o romantismo, e mais tarde quebrarem as
frias linhas do rígido academicismo; religiosos enobrecidos pelo exemplo;
incumbidos de libertar o Cristianismo das aberrações dogmáticas; fisiologistas
e psiquiatras com domínio do conhecimento mais profundo do ser, programados para
desempenhos da sua dignificarão como da diminuição dos seus
sofrimentos; investigadores
da vida nas suas várias expressões, com tarefas de decifrar o microcosmo e a vida bacteriana, assim como outros
heróis da evolução,
desceram ao círculo de sombras do mundo, para preparar e estabelecer a Nova
Era, na qual, o pensamento do Cristo penetraria a razão e se firmaria
na conduta dos indivíduos,
facultando o surgimento de uma Ciência de observação, cujos paradigmas
especiais estabeleceriam uma filosofia de comportamento moral e religiosos compatível com o
desenvolvimento intelectual do ser humano e da sociedade. Nesse campo rico de
sentimento de luz, que germinavam em abençoada seara, Allan Kardec apresentou O
Livro dos Espíritos, no dia 18 de abril de 1857.
Na Paris de então,
quando as ideias surgiam pela alvorada, amadureciam ao meio-dia e feneciam ao
entardecer, o conteúdo desse livro magistral fincou bases duradouras e
enfrentou os aranzéis costumeiros, permanecendo irretocável pelos tempos do
porvir.
Apresentando, por
primeira vez, uma fé racional, que pode enfrentar a razão em todas as épocas da humanidade,
portanto, legítima, os seus
ensinamentos têm a ver com os mais diferentes ramos da Ciência, propondo uma
nobre Filosofia espiritualista,
rica de otimismo e bem-estar,
cujos alicerces se fundaram na ética-moral proposta por Jesus.
Enquanto
desvitalizadas, as doutrinas
religiosas do passado oferecem seiva ao materialismo
que trombeteava as suas vanglorias embora de curta duração. O Espiritismo veio
para iluminar e acalmar
as consciências
em sombras e tormentos, propondo o modelo do homem de bem, ideal,
que se faz construir com os equipamentos do amor,
do conhecimento e da experiência em torno da própria imortalidade.
Estudando Deus e o Infinito, a matéria e o Espírito , a Criação, o principio vital, as causas e os sofrimentos, a encarnação, a desencarnação e a reencarnação, aprofunda análise em torno do intercambio espiritual, dos fenômenos que dizem respeito ao sonambulismo e ao êxtase, ao sono e aos sonhos, ás Leis que regem a vida, às esperanças e as consolações, revelando-se como a maior tese' síntese do pensamento a respeito do Universo, da vida, dos seres e da sua evolução, causando impacto cultural e firmando novos conceitos nas páginas vivas da História, marco decisivo para a transformação que começou a operar-se no planeta terrestre.
Estudando Deus e o Infinito, a matéria e o Espírito , a Criação, o principio vital, as causas e os sofrimentos, a encarnação, a desencarnação e a reencarnação, aprofunda análise em torno do intercambio espiritual, dos fenômenos que dizem respeito ao sonambulismo e ao êxtase, ao sono e aos sonhos, ás Leis que regem a vida, às esperanças e as consolações, revelando-se como a maior tese' síntese do pensamento a respeito do Universo, da vida, dos seres e da sua evolução, causando impacto cultural e firmando novos conceitos nas páginas vivas da História, marco decisivo para a transformação que começou a operar-se no planeta terrestre.
Antes desse livro
incomum, obras demarcatórias dos períodos de cultura, ética e civilização abriram espaços
especiais para o pensamento.
Reconhecendo-lhes o
valor e a oportunidade quando foram apresentadas, O Livro dos Espíritos é a
ponte entre o passado e o futuro, num ininterrupto presente, no qual o conhecimento em evolução encontra as causas
que o explicam nas várias expressões em que se revela.
Avançando com o progresso,
suas lições não foram ultrapassadas; antes tem sido confirmadas em profundidade
e significado, preenchendo as lacunas existentes a respeito da causalidade
do Universo e da Criação.
Linha mestra da
Doutrina Espírita, dele se deriva as quatro outras Obras que formam o edifício
cultural do Espiritismo, tornando-se fonte inexaurível de sabedoria
e de conforto, dantes jamais encontrada em alguma outra obra conhecida.
Na atualidade, cento e
quarenta anos transcorridos, após acompanhar a evolução da Física newtoniana para a nuclear e
a quântica; da Biologia para a exuberante Embriologia; da nascente eletricidade
para a eletrônica; da Química para as extraordinárias análises
radiotivas; dos fenômenos psíquicos
para os para psicológicos, psicobiofísicos, psicotrônicos e da transcomunicação instrumental; das viagens de tração
animal,
a motor de explosão para as conquistas da astronáutica; do telégrafo a fio para
as telecomunicações; do fonógrafo incipiente para as técnicas da digitação,
somente tem sido confirmadas suas teses,
algumas das quais ínsitas nas páginas cm admirável antecedência e precisão...
Enfrentando as teorias de Charles Darwin, de Spencer, de Russell Wallace – que se tornou espírita-, de Schopenhauer, de Nietszche, de Kant, do marxismo, do niilismo, as hectombes das duas guerras mundiais, a decadência da fé religiosa, tem sustentado o seu arquipélago doutrinário com equilíbrio, deslumbrando as mentes de ontem como as de hoje pela força das suas conceituações exatidão dos seus postulados, engrandecendo-se mais ainda ao exaltar Jesus como o modelo e guia da humanidade, o ser mais perfeito que Deus ofereceu ao homem.
Enfrentando as teorias de Charles Darwin, de Spencer, de Russell Wallace – que se tornou espírita-, de Schopenhauer, de Nietszche, de Kant, do marxismo, do niilismo, as hectombes das duas guerras mundiais, a decadência da fé religiosa, tem sustentado o seu arquipélago doutrinário com equilíbrio, deslumbrando as mentes de ontem como as de hoje pela força das suas conceituações exatidão dos seus postulados, engrandecendo-se mais ainda ao exaltar Jesus como o modelo e guia da humanidade, o ser mais perfeito que Deus ofereceu ao homem.
Profundamente
agradecido a Allan Kardec, o eminente Codificador do Espiritismo, homenageamos O Livro
dos Espíritos pelo transcurso do seu aniversário de publicação, exorando as
bênçãos de Deus
para que o seu fanal seja alcançado, qual o de
construir o homem feliz, livre da dor e das paixões desprezíveis.
domingo, 14 de abril de 2013
Encontro da Família
Encontro da Família - Registrando em fotos evento realizado neste domingo 14 de abril Caminho da Paz.
sexta-feira, 12 de abril de 2013
O Poder da Vontade
Autor: Léon Denis
Querer é poder! O poder da vontade é ilimitado. O homem, consciente de
si mesmo, de seus recursos latentes, sente crescerem suas forças na razão dos
esforços. Sabe que tudo o que de bem e bom desejar há de, mais cedo ou mais
tarde, realizar-se inevitavelmente, ou na atualidade ou na série das suas
existências, quando seu pensamento se puser de acordo com a Lei divina. E é
nisso que se verifica a palavra celeste: “A fé transporta montanhas.”
Não é consolador e belo poder dizer: “Sou uma inteligência e uma vontade livres; a mim mesmo me fiz, inconscientemente, através das idades; edifiquei lentamente minha individualidade e liberdade e agora conheço a grandeza e a força que há em mim. Amparar-me-ei nelas; não deixarei que uma simples dúvida as empane por um instante sequer e, fazendo uso delas com o auxílio de Deus e de meus irmãos do espaço, elevar-me-ei acima de todas as dificuldades; vencerei o mal em mim; desapegar-me- ei de tudo o que me acorrenta às coisas grosseiras para levantar o vôo para os mundos felizes!”
Não é consolador e belo poder dizer: “Sou uma inteligência e uma vontade livres; a mim mesmo me fiz, inconscientemente, através das idades; edifiquei lentamente minha individualidade e liberdade e agora conheço a grandeza e a força que há em mim. Amparar-me-ei nelas; não deixarei que uma simples dúvida as empane por um instante sequer e, fazendo uso delas com o auxílio de Deus e de meus irmãos do espaço, elevar-me-ei acima de todas as dificuldades; vencerei o mal em mim; desapegar-me- ei de tudo o que me acorrenta às coisas grosseiras para levantar o vôo para os mundos felizes!”
Vejo claramente o caminho que se desenrola e que tenho de percorrer.
Esse caminho atravessa a extensão ilimitada e não tem fim; mas, para guiar-me
na estrada infinita, tenho um guia seguro – a compreensão da lei de vida,
progresso e amor que rege todas as coisas; aprendi a conhecer-me, a crer em mim
e em Deus. Possuo, pois, a chave de toda elevação e, na vida imensa que tenho
diante de mim, conservar-me-ei firme, inabalável na vontade de enobrecer-me e
elevar-me, cada vez mais; atrairei, com o auxílio de minha inteligência, que é
filha de Deus, todas as riquezas morais e participarei de todas as maravilhas
do Cosmo.
Minha vontade chama-me: “Para frente, sempre para frente, cada vez mais
conhecimento, mais vida, vida divina!” E com ela conquistarei a plenitude da
existência, construirei para mim uma personalidade melhor, mais radiosa e
amante. Saí para sempre do estado inferior do ser ignorante, inconsciente de
seu valor e poder; afirmo-me na independência e dignidade de minha consciência
e estendo a mão a todos os meus irmãos, dizendo- lhes:
Despertai de vosso pesado sono; rasgai o véu material que vos envolve,
aprendei a conhecer-vos, a conhecer as potências de vossa alma e a utilizá-las.
Todas as vozes da Natureza, todas as vozes do espaço vos bradam: “Levantai-vos
e marchai! Apressai- vos para a conquista de vossos destinos!”
A todos vós que vergais ao peso da vida, que, julgando-vos sós e fracos,
vos entregais à tristeza, ao desespero, ou que aspirais ao nada, venho dizer:
“O nada não existe; a morte é um novo nascimento, um encaminhar para novas
tarefas, novos trabalhos, novas colheitas; a vida é uma comunhão universal e
eterna que liga Deus a todos os seus filhos.”
A vós todos, que vos credes gastos pelos sofrimentos e decepções, pobres
seres aflitos, corações que o vento áspero das provações secou; Espíritos
esmagados, dilacerados pela roda de ferro da adversidade, venho dizer-vos:
“Não há alma que não possa renascer, fazendo brotar novas florescências.
Basta-vos querer para sentirdes o despertar em vós de forças desconhecidas.
Crede em vós, em vosso rejuvenescimento em novas vidas; crede em vossos
destinos imortais. Crede em Deus, Sol dos sóis, foco imenso, do qual brilha em
vós uma centelha, que se pode converter em chama ardente e generosa!
“Sabei que todo homem pode ser bom e feliz; para vir a sê-lo basta que o queira com energia e constância. A concepção mental do ser, elaborada na obscuridade das existências dolorosas, preparada pela vagarosa evolução das idades, expandir-se-á à luz das vidas superiores e todos conquistarão a magnífica individualidade que lhes está reservada.
“Dirigi incessantemente vosso pensamento para
esta verdade: podeis vir a ser o que quiserdes. E sabei querer ser cada vez
maiores e melhores. Tal é a noção do progresso eterno e o meio de realizá-lo;
tal é o segredo da força mental, da qual emanam todas as forças magnéticas e
físicas. Quando tiverdes conquistado esse domínio sobre vós mesmos, não mais
tereis que temer os retardamentos nem as quedas, nem as doenças, nem a morte;
tereis feito de vosso “eu” inferior e frágil uma alta e poderosa
individualidade!”
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