quarta-feira, 23 de setembro de 2015

O Fenômeno Mediúnico



Autor: Manoel Philomeno de Miranda (espírito)

O fenômeno mediúnico, para expressar-se com segurança, exige toda a complexidade do mecanismo fisiopsíquico do homem que a ele se entrega, assim como da perfeita identificação vibratória do seu comunicante.

Para o desiderato, o perispírito do encarnado exterioriza-se em um campo mais amplo, captando as vibrações do ser que se lhe acerca, por sua vez, igualmente ampliado, graças a cuja sutileza interpenetram-se, transmitindo reciprocamente os seus conteúdos de energia, no que resulta o fenômeno equilibrado.

Às vezes, automaticamente, dá-se a comunicação espiritual, produzindo o fato mediúnico, ora por violenta injunção obsessiva e, em outras oportunidades, por afinidades profundas, quando a ocorrência é elevada.

Seja, porém, como for, sem o contributo e a ação do Perispírito, a tentativa não se torna efetivo.

Desse modo o conhecimento do Perispírito é de vital importância para quantos desejam exercitar a mediunidade colocando-a a serviço de ideais enobrecedores.

Penetrabilidade, elasticidade, fluidez, materialização, depósito das memórias passadas entre outras oferecem compreensão e recurso para melhor movimentação dessas características, algumas das quais são imprescindíveis para a execução da tarefa, no fenômeno de intercâmbio espiritual.

A fixação da mente, através da concentração, proporciona dilatação do campo perispirítico e mudança das vibrações que variam das mais grosseiras às mais sutis a depender, igualmente, do comportamento moral do indivíduo.

O pensamento é o agente das reações psíquicas e físicas, sem o que, os automatismos desordenados levam aos desequilíbrios e aos fenômenos mediúnicos perturbadores, que respondem pelas obsessões de variada nomenclatura, que aturdem e infelicitam milhões de criaturas invigilantes e desajustadas.

Todo fulcro de energia irradia-se em um campo que corresponde à sua área de exteriorização, diminuindo a intensidade, à medida que se afasta do epicentro. Graças a isto, são conhecidos os campos gravitacional e atômico, no macro e microcosmo, conforme os detectou Albert Einstein.

Na área psicológica não podemos ignorar-lhe a presença nas criaturas, gerando as simpatias - por decorrência de afinidades vibratórias entre as pessoas que se identificam - e a antipatia - que deflui do choque das ondas que se exteriorizam, portadoras de teor diferente produzindo sensações de mal-estar.

Invisível, no entanto preponderante nos mais diversos mecanismos da vida, o campo é encontrado no fenômeno mediúnico, através de cuja irradiação é possível o intercâmbio.

Cada ser humano, encarnado ou não, vibra na faixa mental que lhe é peculiar, irradiando uma vibração especifica.

Quando nas comunicações, os teores são diferentes, a fim de produzir-se a afinidade, o médium educado sintoniza com o psiquismo irradiante daquele que se vai comunicar, e se este é portador de altas cargas deletérias, demorando-se sob vibrações baixas, o hospedeiro permite-se dela impregnar até que, carregado dessas energias pesadas, logra envolver-se no campo propiciador, portanto, de igual qualidade, cedendo as funções intelectuais e orgânicas à influência do ser espiritual que passa a comandá-lo, embora sob a sua vigilância em Espírito, que não se aparta, senão parcialmente, do corpo.

Quando se trata de Entidade portadora de elevadas vibrações, mais sutis que as habituais do médium, este, pelas ações nobres a que se entrega, pela oração e concentração, em que se fixa, libera-se das cargas mais grosseiras e sutiliza a própria irradiação, enquanto o Benfeitor, igualmente concentrado, condensa, pela ação da vontade e do pensamento, as suas energias até o ponto de sintonia, proporcionando o fenômeno de qualidade ideal.

Em casos especiais, nos quais seres muito elevados ou grotescos, nos extremos da escala vibratória compatível com a Vida na Terra, vêm-se comunicar, os Mentores, que mais facilmente manipulam as energias, tornam-se os intermediários que filtram as ideias e canalizam-nas em teor mais consentâneo com o campo do sensitivo, ocorrendo o fenômeno da mediunidade disciplinada.

O fenômeno mediúnico, portanto, a ocorre no campo de irradiação do Espírito através do Perispírito, está sempre a exigir um padrão vibratório equivalente, que decorre da conduta moral, mental e espiritual de todo aquele que se faça candidato.

Certamente, como decorrência do campo perispiritual, diversos núcleos de vibrações, nos quais se fixa o Espírito ao corpo, bem como em face do mecanismo de algumas das glândulas de secreção endócrina, apresentam-se as possibilidades ideais para o intercâmbio espiritual de natureza mediúnica.

Assim havendo constatado, foi que o Codificador do Espiritismo com sabedoria afirmou que a faculdade "é simplesmente uma aptidão para servir de instrumento, mais ou menos dócil aos Espíritos em geral que "os médiuns emprestam o organismo material que falta a estes para nos transmitirem as suas instruções".


(Revista Presença Espirita setembro de 1991, psicografia de Divaldo Pereira Franco).

quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Estais bem certos do que deve ser uma reunião espírita?

Allan Kardec - Livro dos Médiuns -Introdução
Todos os dias a experiência nos traz a confirmação de que as dificuldades e os desenganos, com que muitos topam na prática do Espiritismo (mediunidade), se originam da ignorância dos princípios desta Ciência.... A má impressão que produzem nos novatos as experiências Levianas feitas e sem conhecimento de causa, experiências que apresentam os inconvenientes de gerar ideias falsas acerca do Mundo dos Espíritos e de dar azo à zombaria e a uma crítica quase sempre fundada....

"É, pois, um erro crer que o Espírito pode atender aos chamados que se lhe dirijam e comunicar-se com o primeiro médium que se apresente. Para que um Espírito se comunique é preciso, antes de mais nada, que lhe convenha comunicar-se." - KARDEC (O que é o Espiritismo)

[...] Entrevi, por baixo da aparente futilidade e da espécie de jogo que fazem com esses fenômenos, algo de muito sério e como que a revelação de uma lei, que resolvi investigar a fundo." - Kardec, conforme Moreil (Vida e obra de Allan Kardec) biografia de Allan Kardec.

Encontramos a seguinte Advertência de Leon Denis, No Invisível - introdução:

Numa ânsia de proselitismo, sem dúvida louvável quanto ao sentimento que o inspira, mas excessiva e perigosa em suas consequências, desejam-se os fatos a todo custo. Na agitação nervosa com que se busca o fenômeno, chega-se a proclamar fatos duvidosos ou fictícios. Pela disposição de espírito mantida nas experiências, atraem-se espíritos levianos, que em torno de nós pululam. Multiplicam-se as manifestações de mau gosto e as obsessões das energias que supõem dominar. Muitos espíritas/médiuns, em consequência da falta de método e de elevação moral, se tornam instrumentos das forças inconscientes ou dos maus espíritos. São numerosos os abusos, e neles acham os adversários do Espiritismo os elementos de uma crítica e de uma fácil difamação.

Em Espiritismo, a questão de Educação e Adestramento dos Médiuns é capital: os bons médiuns são raros....

Quantas faculdades preciosas, todavia, não se perdem, à míngua de atenção e cultura! -Quantas mediunidades malbaratadas em frívolas experiências, ou que, utilizadas ao sabor do capricho, não atraem mais que perniciosas influências e só maus frutos produzem, adverte novamente Leon Denis, No Invisível -cap. 5

[...]As dificuldades da experimentação provêm de não possuírem os nossos contemporâneos, em geral, a mínima noção das Leis Psíquicas (Mecanismos das comunicações) e serem, além disso, inaptos para as estudar com proveito, em virtude das disposições de espírito resultantes de péssima Educação (formação doutrinária). Por sua presunção e preconceitos, como por seu escarninho ceticismo, afastam de si influências favoráveis. Leon Denis, cap.22- obra citada.

341. A influência do meio é consequência da natureza dos Espíritos e do modo por que atuam sobre os seres vivos. Dessa influência pode cada um deduzir, por si mesmo, as condições mais favoráveis para uma Sociedade que aspira a granjear a simpatia dos bons Espíritos e a só obter boas comunicações, afastando as más. Estas condições se contêm todas nas disposições morais dos assistentes[...]

ATITUDE NAS SESSÕES - advertência

Texto extraído do livro Dramas da Obsessão, de Dr. Bezerra de Menezes através da psicografia de D. Yvonne do Amaral Pereira.

Um Centro Espírita onde as vibrações dos seus frequentadores, encarnados e desencarnados, irradiem de mentes respeitosas, de corações fervorosos, de aspirações elevadas; onde a palavra emitida jamais se desloque para a futilidade e depreciações; onde, em vez de gargalhar divertindo, se pratique a prece; em vez do estrépito de aclamações e louvores indébitos, se emitam forças telepáticas à procura de inspirações infelizes; e ainda onde, em vez de cerimônias ou passatempos mundanos, cogite o adepto de comunhão mental com os seus mortos amados ou seus guias espirituais, um Centro assim, fiel observador dos dispositivos recomendados de início pelos organizadores da filosofia espírita, será detentor da confiança da Espiritualidade, a qual o elevará à dependência de organizações modelares do Espaço, realizando-se então, em seus recintos, sublimes empreendimentos que honrarão os seus dirigentes dos dois planos da Vida. Somente esses, portanto, serão registrados no Além-Túmulo como casas beneficentes, os templos do Amor e da Fraternidade, abalizados para as melindrosas experiências espíritas, porque os demais, ou seja, aqueles que se desviam para normas ou práticas extravagantes ou inapropriadas, serão, no Espaço, considerados meros clubes onde se aglomeram aprendizes do Espiritismo, em horas de lazer.

1- Planejamento 1.1- O Grupo - LM 342- § 2
"As reuniões não terão êxito, quer como forma de estudo, quer como forma de experimentação, se se não realizarem em condições favoráveis, a primeira consiste não na fé dos assistentes, mas no desejo que os impulsionem de se esclarecerem... a segunda é a Limitação do número, para evitar a intromissão de elementos heterogêneos".

1.2- Os Componentes - No Invisível 1ªparte-X
"Nenhum grupo, sem ser submetido a uma certa disciplina, pode funcionar. Os próprios membros do grupo não lhes devem merecer menos cuidados. Muitas tentativas se tornam infrutíferas em consequência da falta de paciência, de dedicação e coesão. É preciso pois, nos grupos em formação, só admitir membros resolvidos a perseverar, não obstante a lentidão e os obstáculos".

2- Objetivos:
“Uma reunião só é verdadeiramente séria, quando cogita coisas úteis, com exclusão de todas as demais. LM 327 - § 2”.

3- Adequação física – A adequação de ambientes físicos é um processo fundamental para fortalecer as atividades do intercâmbio (local específico, cadeiras, mesas etc...)

4- Adequação Doutrinária
“O que caracteriza um estudo sério é a continuidade que se lhe dá. ” (Allan Kardec – “O Livro dos Espíritos” – Introdução VIII.)

“Um curso regular de Espiritismo seria professado com o fim de desenvolver os princípios da Ciência e de difundir o gosto pelos estudos sérios. Esse curso teria a vantagem de fundar a unidade de princípios, de fazer adeptos esclarecidos, capazes de espalhar as ideias espíritas e de desenvolver grande número de médiuns” (Allan Kardec – “Obras Póstumas” – Projeto 1868.)


Conclusão: (necessário que cada grupo mediúnico tenha como referência as instruções de Allan Kardec e Fénelon)

 "Uma reunião é um SER COLETIVO, cujas qualidades são a resultante das de seus membros, e, formam como que um feixe. Ora este feixe tanto mais força terá quanto mais homogêneo for". LM 331

Em O Livro dos Médiuns temos o item XXI – Dissertações Espíritas:

Meus amigos, quereis formar um grupo espírita e eu o aprovo, porque os Espíritos não podem ver com satisfação que se conservem no insulamento os médiuns. Deus não lhes outorgou para seu uso exclusivo a sublime faculdade que possuem, mas para o bem de todos. Comunicando-se com outros, terão eles mil ensejos de se esclarecerem sobre o mérito das comunicações que recebem, ao passo que, isolados, estão muito melhor sob o domínio dos Espíritos mentirosos, que encantados ficam com o não sofrerem nenhuma fiscalização. Aí está para vós e, se o orgulho vos não subjuga, compreendê-lo-eis e aproveitareis.

Aqui vai agora para os outros. Estais bem certos do que deve ser uma reunião espírita?

Não, porquanto, no vosso zelo, julgais que o que de melhor tendes a fazer é reunir o maior número possível de pessoas, a fim de as convencerdes. Desenganai-vos. Quanto menos fordes, tanto mais obtereis. Sobretudo, pelo ascendente moral que exercerdes é que atraireis os incrédulos, muito mais do que pelos fenômenos que obtiverdes.

Se só pelos fenômenos atrairdes, os que vos procurarem o farão pela curiosidade e topareis com curiosos que vos não acreditarão e que rirão de vós. Se unicamente pessoas dignas de apreço se encontrarem entre vós, muitos talvez vos não acreditem, mas respeitar-vos-ão e o respeito inspira sempre a confiança.

Estais convencidos de que o Espiritismo acarretará uma reforma moral. Seja, pois, o vosso grupo o primeiro a dar exemplo das virtudes cristãs, visto que, nesta época de egoísmo, é nas Sociedades espíritas que a verdadeira caridade há de encontrar refúgio.

Tal deve ser, meus amigos, um grupo de verdadeiros espíritas. Doutra feita, dar-vos-ei novos conselhos.

Fénelon.

terça-feira, 8 de setembro de 2015

Estudo sobre a veracidade das comunicações mediúnicas

 A veracidade e os objetivos reais das comunicações mediúnicas - Reflexão  com base em O Livro dos Médiuns.

AS PROVAS POSSÍVEIS DE IDENTIDADE

Resultado de imagem para prova de identidade261. Certamente se dirá que se um Espírito pode imitar uma assinatura, pode também imitar a linguagem. É verdade. Temos visto os que tomam afrontosamente o nome do Cristo e para melhor enganar imitam o estilo evangélico excedendo-se nas expressões mais conhecidas: Em verdade vos digo. Mas quando se estuda o texto sem se deixar influenciar, perscrutando o fundo dos pensamentos e o alcance das expressões, vendo-se ao lado das belas máximas de caridade recomendações pueris e ridículas, seria preciso que se esteja fascinado para se enganar. Sim, certos aspectos formais da linguagem podem ser imitados, mas não o pensamento. A ignorância jamais imitará o verdadeiro saber, como jamais o vício imitará a verdadeira virtude. Sempre aparecerá de algum lado a ponta da orelha. É então que o médium e o evocador devem usar de toda a sua perspicácia e raciocínio para separar a verdade da mentira. Deve persuadir-se de que os Espíritos perversos são capazes de todas as trapaças e de que, quanto mais elevado for o nome usado, mais desconfiança deve provocar. Quantos médiuns têm recebido comunicações apócrifas assinadas por Jesus, Maria ou algum santo venerado! (OLM)

SUGESTÕES PARA SUPERAR O PROBLEMA

XXVII – O Livro dos Médiuns
Repeli impiedosamente todos esses Espíritos que reclamam o exclusivismo de seus conselhos, pregando a divisão e o insulamento. São quase sempre Espíritos vaidosos e medíocres, que procuram impor-se a homens fracos e crédulos, prodigalizando-lhes louvores exagerados, a fim de os fascinar e ter sob seu domínio. São geralmente Espíritos famintos de poder que, déspotas, públicos ou privados, quando vivos, ainda se esforçam, depois de mortos, por ter vítimas para tiranizarem.

Em geral, desconfiai das comunicações que tragam caráter de misticismo e de singularidade, ou que prescrevam cerimônias e atos extravagantes. Sempre haverá, nesses casos, motivo legítimo de suspeição.

Por outro lado, crede que, quando uma verdade tenha de ser revelada aos homens, ela é comunicada, por assim dizer, instantaneamente, a todos os grupos sérios que disponham de médiuns sérios, e não a tais ou quais, com exclusão de todos os outros. Ninguém é perfeito médium, se está obsidiado, e há obsessão manifesta, quando um médium só se mostra apto a receber as comunicações de determinado Espírito, por maior que seja a altura em que este procure colocar-se.

Conseguintemente, todo médium, todo grupo que julguem ter o privilégio de comunicações que só eles podem receber e que, por outro lado, estejam adstritos a práticas que orçam pela superstição, indubitavelmente se acham sob o guante de uma das obsessões mais bem caracterizadas, sobretudo quando o Espírito dominador se pavoneia com um nome que todos, Espíritos encarnados, devemos honrar e respeitar e não consentir seja profanado a qualquer propósito.

É incontestável que, submetendo ao cadinho da razão e da lógica todos os dados e todas as comunicações dos Espíritos, fácil será descobrir-se o absurdo e o erro. Pode um médium ser fascinado, como pode um grupo ser mistificado.

Mas, a verificação severa dos outros grupos, o conhecimento adquirido e a alta autoridade moral dos diretores de grupos, as comunicações dos principais médiuns, com um cunho de lógica e de autenticidade dos melhores Espíritos, farão justiça rapidamente a esses ditados mentirosos e astuciosos, emanados de uma turba de Espíritos enganadores e malignos.
Erasto


265. A inteligência está longe de ser um sinal seguro de superioridade, porque a inteligência e a moral nem sempre andam juntas. Um Espírito pode ser bom, afável e ter conhecimentos limitados, enquanto um Espírito inteligente e instruído pode ser moralmente bastante inferior. (OLM)
266. Submetendo-se todas as comunicações a rigoroso exame, sondando e analisando suas ideias e expressões, como se faz ao julgar uma obra literária – e rejeitando sem hesitação tudo o que for contrário à lógica e ao bom senso, tudo o que desmente o caráter do Espírito que se pensa estar manifestando, — consegue-se desencorajar os Espíritos mistificadores que acabam por se afastar, desde que se convençam de que não podem nos enganar. (OLM)

Repetimos que este é o único meio, mas é infalível porque não existe comunicação má que resista a uma crítica rigorosa. Os Espíritos bons jamais se ofendem, pois eles mesmos nos aconselham a proceder assim e nada têm a temer do exame. Somente os maus se melindram e procuram dissuadir-nos, porque têm tudo a perder. E por essa mesma atitude provam o que são.

Eis o conselho dado por São Luís a respeito:

“Por mais legítima confiança que vos inspirem os Espíritos dirigentes de vossos trabalhos, há uma recomendação que nunca seria demais repetir e que deveis ter sempre em mente aos vos entregar aos estudos: a de pensar e analisar, submetendo ao mais rigoroso controle da razão todas as comunicações que receberdes; a de não negligenciar, desde que algo vos pareça suspeito, duvidoso ou obscuro, de pedir as explicações necessárias para formar a vossa opinião”. (OLM)


257 – Item 25º- Estudando-se com atenção o caráter dos Espíritos que se manifestam, sobretudo sob o aspecto moral, reconhece-se a sua condição e o grau de confiança que devem merecer. O bom senso não se enganará.