Fascinação
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Pode
acontecer que a fascinação exercida pelo mau Espírito seja de tal ordem que o
subjugado não a perceba? Sendo assim, poderá uma terceira pessoa fazer que
cesse a sujeição da outra? E, nesse caso, qual deve ser a condição dessa terceira
pessoa?
– Sendo
ele um homem de bem, a sua vontade poderá ter eficácia, desde que apele para
o concurso dos bons Espíritos, porque, pquanto mais digna for a pessoa, tanto
maior poder terá sobre os Espíritos imperfeitos, para afastá-los, e sobre os bons,
para os atrair. Todavia, nada poderá se o que estiver subjugado não lhe
prestar o seu concurso. Há pessoas a quem agrada uma dependência que lhes
lisonjeia os gostos e os desejos. Qualquer, porém, que seja o caso, aquele
que não tiver puro o coração nenhuma influência exercerá. Os bons Espíritos
não lhe atendem ao chamado e os maus não o temem. (L.E. 476)
Que se há
de pensar dessas pessoas que se ligam a certos indivíduos para levá-los à
perdição, ou para guiá-los pelo bom caminho?
–
Efetivamente, certas pessoas exercem sobre outras uma espécie de fascinação
que parece irresistível. Quando isso se dá no sentido do mal, são maus
Espíritos, de que outros Espíritos também maus se servem para subjugá-las.
Deus permite que tal coisa ocorra para vos experimentar. (L.E. 515)
A
fascinação tem consequências muito mais graves (tão grave como a subjugação). É uma
ilusão produzida pela ação direta do Espírito sobre o pensamento do médium e
que, de certa maneira, lhe paralisa o raciocínio, relativamente às
comunicações. O médium fascinado não acredita que o estejam enganando. O
Espírito tem a arte de lhe inspirar confiança cega, que o impede de ver o
embuste e de compreender o absurdo do que escreve, ainda quando este absurdo
salte aos olhos de toda gente. A ilusão pode mesmo ir até ao ponto de o fazer
achar sublime a linguagem mais ridícula. Fora erro acreditar que a este
gênero de obsessão só estão sujeitas as pessoas simples, ignorantes e baldas
de senso. Dela não se acham isentos nem os homens de mais espírito, os mais
instruídos e os mais inteligentes sob outros aspectos, o que prova que tal
aberração é efeito de uma causa estranha, cuja influência eles sofrem.
Graças à
ilusão que da fascinação decorre, o Espírito conduz o indivíduo de quem ele
chegou a apoderar-se, como faria com um cego, e pode levá-lo a aceitar as
doutrinas mais estranhas, as teorias mais falsas, como se fossem a única
expressão da verdade. Ainda mais, pode levá-lo a situações ridículas,
comprometedoras e até perigosas. (L.E. 239)
Constituem
um dos grandes tropeços da mediunidade, a obsessão e a fascinação. Eles,
pois, podem (os médiuns) iludir-se de muito boa fé, com relação ao mérito do
que alcançam e facilmente se concebe que os Espíritos enganadores têm o
caminho aberto, quando apenas lidam com um cego. Por essa razão é que afastam
o seu médium de toda a fiscalização; que chegam mesmo, se for preciso, a
fazê-lo tomar aversão a quem quer que o possa esclarecer. Graças ao
insulamento e à fascinação, conseguem sem dificuldades levá-lo a aceitar tudo
o que eles queiram.
Aí se encontra não somente um tropeço, mas um verdadeiro perigo. O único meio, para o médium, de escapar-lhe é a análise praticada por pessoas desinteressadas e benevolentes que, apreciando com sangue frio e imparcialidade as comunicações, lhes abram os olhos e o façam perceber o que, por si mesmo, ele não possa ver. (L.M. 329) |
sexta-feira, 29 de junho de 2012
Estudos sobre Obsessão por Fascinação III
quarta-feira, 27 de junho de 2012
Encontro sobre Obsessão - Promoção do Evento: Pólo 2
Promoção: Pólo
Espírita 2 – João Pessoa, PB
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Data: 08/7/2012
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Horário: das
8h30min às 12:00 hs
Onde:
Sociedade Espírita Caminho da Paz
Custo para participação: grátis
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sexta-feira, 22 de junho de 2012
Estudos sobre Fascinação II
Fascinação
Allan Kardec disse, em "O Evangelho Segundo o
Espiritismo", que a fascinação é o pior tipo de obsessão. Trata-se de uma
ilusão provocada por um Espírito hipócrita que domina a mente do paciente,
distorcendo seu senso de realidade. O Espírito obsessor planeja muito bem seu
intento destrutivo e busca envolver o indivíduo em artimanhas mentais bem
preparadas.
As portas de entrada para a fascinação, como
sempre, são as falhas morais. É no orgulho de sua vítima que o Espírito
hipócrita encontra o alimento para fascinar-lhe a personalidade.
Para conseguir seu domínio, a entidade maldosa
exalta a vaidade do obsedado, fazendo-o sentir-se infalível e autoconfiante. A
ilusão é tamanha que o fascinado adquire uma grandiosa cegueira, o que não lhe
permite perceber o ridículo de certas ações que pratica.
Do simples e ignorante, ao intelectual e letrado,
todos podem ser vítimas da fascinação.
Quanto à questão do médium objeto da
fascinação, nos dizem os Espíritos Superiores que “graças à essa ilusão o Espírito
dirige a sua vítima como se faz a um cego, podendo levá-lo a aceitar as
doutrinas mais absurdas e as teorias mais falsas, como sendo as únicas
expressões da verdade“. (LM., cap. XXIII, 239) (destaque)
Texto retirado do
“Evangelho Segundo o Espiritismo” – Allan Kardec
Os falsos profetas
não existem apenas entre os encarnados, mas também, e muito mais numerosos,
entre os Espíritos orgulhosos que, fingindo amor e caridade, semeiam a desunião
e retardam o trabalho de emancipação da Humanidade, impingindo-lhe os seus
sistemas absurdos, através dos médiuns que os servem. Esses falsos profetas,
para melhor fascinar os que desejam enganar, e para dar maior importâncias às
suas teorias, disfarçam-se inescrupulosamente com nomes que os homens só
pronunciam com respeito.
São eles que
semeiam os germes das discórdias entre os grupos que os levam isolar-se uns dos
outros e a se olharem com prevenções. Bastaria isso para os desmascarar.
Porque, assim agindo, eles mesmos oferecem o mais completo desmentido ao que
dizem ser. Cegos, portanto, são os homens que se deixam enganar de maneira tão
grosseira.
Mas há ainda
muitos outros meios de os reconhecer. Os Espíritos da ordem a que eles dizem
pertencer, devem ser não somente muito bons, mas também eminentemente
racionais. Pois bem: passai os seus sistemas pelo crivo da razão e do
bom-senso, e vereis o que restará. Então concordareis comigo em que, sempre que
um Espírito indicar, como remédio para os males da Humanidade, ou como meios de
realizar a sua transformação, medidas utópicas e impraticáveis, pueris e
ridículas, ou quando formula um sistema contraditado pelas mais corriqueiras
noções científicas, só pode ser um Espírito ignorante e mentiroso.
Por outro lado,
lembrai-vos de que, se a verdade nem sempre é apreciada pelos indivíduos,
sempre o é pelo bom-senso das massas, e isso também constitui um critério. Se
dois princípios se contradizem, tereis a medida do valor intrínseco de ambos,
observando qual deles encontra mais repercussão e simpatia. Com efeito, seria ilógico
admitir que uma doutrina cujo número de adeptos diminui, seja mais verdadeira
que outra, cujo número aumenta. Deus, querendo que a verdade chegue a todos, não a confina num círculo
restrito, mas a faz surgir em diferentes lugares, a fim de que, por toda parte,
a luz se apresente ao lado das trevas.
Repeli
impiedosamente todos esses Espíritos que se manifestam como conselheiros
exclusivos, pregando a divisão e o isolamento. São quase sempre Espíritos
vaidosos e medíocres, que tentam impor-se a pessoas fracas e crédulas,
prodigalizando-lhes louvores exagerados, a fim de fasciná-las e dominá-las. São
geralmente, Espíritos sedentos de poder, que, tendo sido déspotas no lar ou na
vida pública, quando vivos, ainda querem vítimas para tiranizar, depois da
morte. Em geral, portanto,desconfiai das comunicações que se caracterizam pelo
misticismo e a extravagância, ou que prescrevem cerimônias e práticas
estranhas. Há sempre, nesses
casos, um motivo legítimo de desconfiança.
Lembrai-vos,
ainda, de que, quando uma verdade deve ser revelada à Humanidade, ela é
comunicada, por assim dizer, instantaneamente, a todos os grupos sérios que
possuem médiuns sérios, e não a este ou aquele, com exclusão dos outros.
Ninguém é médium perfeito, se estiver obsedado, e há obsessão evidente quando
um médium só recebe comunicações de um determinado Espírito, por mais elevado
que este pretenda ser. Em conseqüência, todo médium e todo grupo que se julguem
privilegiados, em virtude de comunicações que só eles podem receber, e que,
além disso, se sujeitam a práticas supersticiosas, encontram-se
indubitavelmente sob uma obsessão bem caracterizada. Sobretudo quando o
Espírito dominante se vangloria de um nome que todos, Espíritos e encarnados,
devemos honrar e respeitar, não deixando que seja comprometido a todo instante.
É incontestável
que, submetendo-se ao cadinho da razão e da lógica toda a observação sobre os
Espíritos e todas as suas comunicações, será fácil rejeitar o absurdo e o erro.
Um médium pode ser fascinado e um grupo enganado; mas, o controle severo dos
outros grupos, com o auxílio do conhecimento adquirido, e a elevada autoridade
moral dos dirigentes de grupos, as comunicações dos principais médiuns,
marcadas pelo cunho da lógica e da autenticidade dos Espíritos mais sérios,
rapidamente farão desmascarar esses ditados mentirosos e astuciosos,
procedentes de uma turba de Espíritos mistificadores ou malfazejos.
ERASTO ,
Discípulo de São
Paulo , Paris, 1862
domingo, 17 de junho de 2012
Obsessão por Fascinação - pequeno estudo
De acordo com Herculano Pires “no
meio espírita a “fascinação” se manifesta de maneira ardilosa através de uma
avalanche de livros (acrescentando: e textos) comprometedores, tanto
psicografados como sugeridos a escritores (ou não), porém vaidosos.
Devemos observar que na fascinação o espírito além de
inteligente, é ardiloso e profundamente hipócrita pois só assim conseguirá
enganar e impor-se usando uma máscara e uma falsa aparência de virtude, usando
as palavras caridade, humildade e amor como ‘carta de fiança’ para ser aceito,
bem como que o tem para escrever (e na
maioria das vez quando escreve ou “psicografa uma texto”), o assunto em pauta
não lhe de diz respeito, é para os outros...
Na verdade o que o Espírito “fascinador
quer” será sempre impor a sua opinião e para isso procuram médiuns crédulos o
suficiente para aceitá-los de olhos fechados. Eles são os mais perigosos pelo
fato de não vacilarem em sofismar para melhor impor as mais ridículas utopias.
Normalmente utilizam uma
linguagem empolada, mais superficial que profunda e cheia de termos técnicos,
enfeitada com grandiosas palavras como Caridade e Moral, evitando
inteligentemente os maus conselhos para que seus enganados possam dizer:
observem que nada dizem que seja mau. Fica claro que os enganadores têm de
misturar o joio e o trigo, pois de outra forma seriam repelidos.
Destacando ainda: O processo de
fascinação não é registrado de um dia para o outro, pode começar na infância,
na adolescência e eclodir na maturidade, caso o envolvido não acorde para o engodo em que está sendo envolvido.
( engodo: m. Isca ou ceva para apanhar
peixes, aves etc. Chamariz, atrativo, astúcia sedutora e enganosa: o
engodo fácil do prazer. Adulação, lisonja, bajulação astuciosa)
Na Escala Espírita (ver O Livro
dos Espíritos) são quase sempre escritores. É por isso que procuram médiuns
flexíveis, que escrevam com facilidade, para poder transformá-los em dóceis
instrumentos e, acima de tudo, verdadeiros entusiastas de suas ideias. Eles
procuram compensar sua falta de qualidade pela quantidade de palavras, em
escritos verdadeiramente volumosos, muitas vezes indigestos, num claro exemplo
de prolixidade. Os espíritos verdadeiramente superiores são sóbrios nas
palavras porque sabem dizer muita coisa usando poucas linhas e provando que
devemos desconfiar sempre de toda fecundidade prodigiosa.
Vejamos um pouco mais com Allan
Kardec: Fascinação é:
·
Ilusão que, não obstante a inteligência do
médium, o impede de reconhecer a falsidade e o ridículo das comunicações
recebidas;
·
Crença na infalibilidade e na identidade
absoluta dos Espíritos que se comunicam e que, sob nomes respeitáveis e
venerados, dizem falsidades e absurdos;
·
Disposição para se afastar das pessoas que podem
esclarecê-lo; e
·
Levar a mal a crítica das comunicações que
recebe.
Do Espírito de São Luís em O
Livro dos Médiuns estudamos que: quando
nos encontrarmos em dúvida quanto à qualidade ou identidade de algum espírito:
“por mais legítima confiança que vos inspirem os Espíritos [...], há uma
recomendação que nunca seria demais repetir e que deveis ter sempre em mente ao
vos entregardes aos estudos: a de pesar e analisar, submetendo ao mais rigoroso
controle da razão todas as comunicações que receberdes; a de não negligenciar,
desde que algo vos pareça suspeito, duvidoso ou obscuro, de pedir as
explicações necessárias para formar a vossa opinião” (infelizmente nosso orgulho
e vaidade própria nos impede de fazermos isto – destaque nosso.)
Concluindo com Allan Kardec,
Fascinação “trata-se de uma
ilusão criada diretamente pelo Espírito no pensamento do médium e que paralisa
de certa maneira a sua capacidade de julgar as comunicações. O médium fascinado
não se considera enganado. O Espírito consegue inspirar-lhe uma confiança cega,
impedindo-o de ver a mistificação e de compreender o que escreve, mesmo quando
este salta aos olhos de todos”
terça-feira, 5 de junho de 2012
Registro HIstórico - Grupo da Mediunidade, mais de 35 Anos de trabalho e estudos
Este pequeno e modesto grupo de Cataguases estão reunidos há mais de trinta anos..uma raridade! Da esquerda para direita temos a nossa Eneida junto com D. Lúcia (grande leitora), Silvia amiga e Maria Helena, ainda da esquerda temos Dalva, Alvimar e Eduardo. Ainda da esquerda no fundo temos nosso amigo muito particular Luiz e Luiza junto comigo, o Afonso. Bom, temos ainda na retaguarda, tirando a foto D. Carminha..., ausente neste dia é Florentina. Estes os encarnados, os desencarnados são vários, entre eles membros do grupo que já voltaram para o Mundo Espiritual: Sr. Pedro, Sr.Francisco e ainda nossos protetores que são muitos.
Cada integrante do Grupo tem sua particularidade e suas histórias, seja com médiuns, trabalhadores e cidadãos, pessoas comuns.
A história do grupo é impar...foi graças à determinação do Sr. Pedro que o grupo se destacou. Antes as reuniões tinham um critério que precisava de se ajustar aos postulados espíritas e coube Sr. Pedro, homem humilde, simples, mas um Espírita aberto decidiu quebrar um paradigma. As reuniões mediúnicas eram abertas e convidado a participar e implantar os estudos, pouco a pouco vários membros sentiram a necessidade das reformas e isto foi realizado (sinto hoje que na verdade o grupo estava nos adotando, eu e outros). A instituição era o Grupo Espírita Fraterno Dr. Antonio dos Passos. Nesta época fazíamos parte do C.E. Anita Borela de Oliveira, também em Cataguases e após o convite, associando com Luiz, Eduardo, Dalva e outros que com o tempo se afastaram por diversas razões particulares e de saúde, implantou-se estudos continuados sobre a Doutrina Espírita e em especial sobre Mediunidade. O resultado foi a solidificação das propostas, e o grupo tornou a partir daquela época (1979) privativo, mas com reuniões de estudos abertas para formação de continuadores, fato que ocorreu e hoje com Florentina e Luiza.
Ao longo destes anos quantas tarefas tivemos a oportunidade de realizar graças à ação de nossos Amigos Espirituais. Com chuva, sol, enchentes agora, pois com o tempo as reuniões foram transferidas para o Anita Borela, centro privilegiado pelo silêncio, afastado do barulho dos sons de veículos, tendo ao fundo o Rio Pomba e uma cocheira, pequena por sinal, mas que faz o fundo musical de nossas vibrações.
Vários e vários casos nestes mais de 30 anos...Quantas histórias...quantos dramas, sucessos e insucessos, mas que foram e são superados pela equipe. Quando entramos para o grupo era solteiro...hoje me igualo aos membros do grupo pelo menos nos meus cabelos...brancos.
Uma das experiências marcantes envolveu um de nossos membros, Luiz Raváglia...desenganado pelos médicos e até hoje conosco...com problemas de saúde que na verdade não são problemas...são soluções.
As características do grupo são várias: assiduidade, pontualidade, determinação, companheirismos etc...isto não significa perfeição, mas dedicação a um propósito. Sermos capazes de atuar como colaboradores do Mundo Espiritual que nos assiste.
Dalva é irmã de Maria Helena. Eduardo é filho de Sr. Pedro e primo Luiza que é filha de Sr. Francisco. Tanto Pedro como Francisco já se encontram no mundo espiritual. Outros familiares também faziam parte do grupo quando encarnados...hoje no grupo espiritual. Silvia e Eneida são irmãs, e tem Marília que também fazia parte do grupo...D. Lúcia, Luiz e Afonso parecem os de fora...somente parecem.
Estou hoje com família morando na Paraíba...10 anos. A distância física impede-nos de estarmos presentes, mas em Espírito estamos sempre juntos nas segundas feiras, dia da reunião.
A foto é recente, de ontem...atividades profissionais nos possibilitam estar na cidade, e lá fomos nós de surpresa para alguns...mas não tenho palavras para expressar alegria de estarmos ali, ouvindo Eneida ler, Luiz comentar e ser rebatido no bom sentido pela Maria Helena e Dalva, ver a tranquilidade do Eduardo, a preocupação do Alvimar em como opinar...Silvia, D. Carminha e Luiza acompanhando as discussões que as vezes são calorosas...mas que no final tem este resultado: mais de trinta anos juntos.
Com muito orgulho, alegria faço parte deste grupo que nos adotou na juventude, dando-nos a oportunidade iniciada por meus pais de trabalhar no Movimento Espírita nas Minas Gerais e hoje utilizar desdes exemplos vivos atuar na Seara Paraibana, em particular na Sociedade Espírita Caminho da Paz com os mesmos critérios do Grupo Espírita Fraternidade...nome que adoto para este Grupo de mais de 30 anos juntos.
Que Deus ilumine a todos vocês, meus amigos, meus irmãos, pelo muito que contribuíram e contribuem pela divulgação da mensagem Espírita que é a mensagem de Jesus de Nazaré.
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