FINAL DOS TEMPOS - JUÍZO FINAL – OS TEMPOS SÃO CHEGADOS -
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- Também ouvireis falar de guerra e de rumores de guerra; tratai de não
vos perturbardes, porquanto é preciso que essas coisas se dêem; mas, ainda não
será o fim - pois ver-se-á povo levantar-se contra povo e reino contra reino; e
haverá pestes, fomes e tremores de terra em diversos lugares - todas essas
coisas serão apenas o começo das dores. (S. Mateus, cap. XXIV, vv. 6 a 8.)
- Logo depois desses dias de aflição, o Sol se obscurecerá e a Lua deixará
de dar sua luz; as estrelas cairão do céu e as potestades dos céus serão
abaladas. Então, o sinal do Filho do homem aparecerá no céu e todos os povos da
Terra estarão em prantos e em gemidos e verão o Filho do homem vindo sobre as
nuvens do céu com grande majestade. Ele enviará seus anjos, que farão ouvir a
voz retumbante de suas trombetas e que reunirão seus eleitos dos quatro cantos
do mundo, de uma extremidade a outra do céu.
Aprendei uma comparação tirada da figueira. Quando seus ramos já estão
tenros e dão folhas, sabeis que está próximo o estio. - Do mesmo modo quando
virdes todas essas coisas, sabei que vem próximo o Filho do homem, que ele se
acha como que à porta. Digo-vos, em verdade, que esta raça não passará,
sem que todas essas coisas se tenham cumprido. (S. Mateus, cap. XXIV, vv. 29 a
34.)
ALLAN KARDEC - É evidentemente alegórico este quadro do fim dos tempos, como a
maioria dos que Jesus compunha. Pelo seu vigor, as imagens que ele encerra são
de natureza a impressionar inteligências ainda rudes. Para tocar fortemente
aquelas imaginações pouco sutis, eram necessárias pinturas vigorosas, de cores
bem acentuadas. Ele se dirigia principalmente ao povo, aos homens menos
esclarecidos, incapazes de compreender as abstrações metafísicas e de apanhar a
delicadeza das formas. A fim de atingir o coração, fazia-se-lhe mister falar
aos olhos, com o auxílio de sinais materiais, e aos ouvidos, por meio da força
da linguagem.
Como conseqüência natural daquela disposição de espírito, à suprema potestade, segundo a crença de então, não era possível manifestar-se, a não ser por meio de fatos extraordinários, sobrenaturais. Quanto mais impossíveis fossem esses fatos, tanto mais facilmente aceita era a probabilidade deles.
Como conseqüência natural daquela disposição de espírito, à suprema potestade, segundo a crença de então, não era possível manifestar-se, a não ser por meio de fatos extraordinários, sobrenaturais. Quanto mais impossíveis fossem esses fatos, tanto mais facilmente aceita era a probabilidade deles.
O Filho do homem, a vir sobre nuvens, com grande majestade, cercado de
seus anjos e ao som de trombetas, lhes parecia de muito maior imponência, do
que a simples vinda de uma entidade investida apenas de poder moral. Por isso
mesmo, os judeus, que esperavam no Messias um rei terreno, mais poderoso do que
todos os outros reis, destinado a colocar-lhes a nação à frente de todas as
demais e a reerguer o trono de David e de Salomão, não quiseram reconhecê-lo no
humilde filho de um carpinteiro, sem autoridade material. No entanto, aquele
pobre proletário da Judéia se tornou o maior entre os grandes; conquistou para
a sua soberania maior número de reinos, do que os mais poderosos potentados;
exclusivamente com a sua palavra e o concurso de alguns miseráveis pescadores,
revolucionou o mundo e a ele é que os judeus virão a dever sua reabilitação.
Disse, pois, uma verdade, quando, respondendo a esta pergunta de Pilatos: «És
rei?» respondeu: «Tu o dizes.»
- É de notar-se que, entre os antigos, os tremores de terra e o
obscurecimento do Sol eram acessórios forçados de todos os acontecimentos e de
todos os presságios sinistros. Com eles deparamos, por ocasião da morte de
Jesus, da de César e num sem-número de outras circunstâncias da história do
paganismo. Se tais fenômenos se houvessem produzido tão amiudadas vezes quantas
são relatados, fora de ter-se por impossível que os homens não houvessem
guardado deles lembrança pela tradição. Aqui, acrescenta-se a queda de estrelas
do céu, como que a mostrar às gerações futuras, mais esclarecidas, que não há
nisso senão uma ficção, pois que agora se sabe que as estrelas não podem cair.
- Entretanto, sob essas alegorias, grandes verdades se ocultam. Há,
primeiramente, a predição das calamidades de todo gênero que assolarão e
dizimarão a Humanidade, calamidades decorrentes da luta suprema entre o bem e o
mal, entre a fé e a incredulidade, entre as idéias progressistas e as idéias
retrógradas. Há, em segundo lugar, a da difusão, por toda a Terra, do Evangelho
restaurado na sua pureza primitiva; depois, a do reinado do bem, que será o da
paz e da fraternidade universais, a derivar do código de moral evangélica,
posto em prática por todos os povos.
Será, verdadeiramente, o reino de Jesus, pois que ele presidirá à sua implantação, passando os homens a viver sob a égide da sua lei. Será o reinado da felicidade, porquanto diz ele que - «depois dos dias de aflição, virão os de alegria».
- Quando sucederão tais coisas? «Ninguém o sabe, diz Jesus, nem mesmo o Filho.» Mas, quando chegar o momento, os homens serão advertidos por meio de sinais precursores. Esses indícios, porém, não estarão nem no Sol, nem nas estrelas; mostrar-se-ão no estado social e nos fenômenos mais de ordem moral do que físicos e que, em parte, se podem deduzir das suas alusões.
É indubitável que aquela mutação não poderia operar-se em vida dos
apóstolos, pois, do contrário, Jesus não lhe desconheceria o momento. Aliás,
semelhante transformação não era possível se desse dentro de apenas alguns
anos. Contudo, dela lhes fala como se eles a houvessem de presenciar; é que,
com efeito, eles poderão estar reencarnados quando a transformação se der e,
até, colaborar na sua efetivação. Ele ora fala da sorte próxima de Jerusalém,
ora toma esse fato por ponto de referência ao que ocorreria no futuro.
- Será que, predizendo a sua segunda vinda, era o fim do mundo o que
Jesus anunciava, dizendo: «Quando o Evangelho for pregado por toda a Terra,
então é que virá o fim?» Não é racional se suponha que Deus destrua o mundo
precisamente quando ele entre no caminho do progresso moral, pela prática dos
ensinos evangélicos. Nada, aliás, nas palavras do Cristo, indica uma destruição
universal que, em tais condições, não se justificaria.
Devendo a prática geral do Evangelho determinar grande melhora no estado
moral dos homens, ela, por isso mesmo, trará o reinado do bem e acarretará a
queda do mal. É, pois, o fim do mundo velho, do mundo governado pelos
preconceitos, pelo orgulho, pelo egoísmo, pelo fanatismo, pela incredulidade,
pela cupidez, por todas as paixões pecaminosas, que o Cristo aludia, ao dizer:
«Quando o Evangelho for pregado por toda a Terra, então é que virá o fim.» Esse
fim, porém, para chegar, ocasionaria uma luta e é dessa luta que advirão os
males por ele previstos.
O JUÍZO FINAL
- Ora, quando o Filho do homem vier em sua majestade, acompanhado de
todos os anjos, assentar-se-á no trono de sua glória; - e, reunidas à sua
frente todas as nações, ele separará uns dos outros, como um pastor separa dos
bodes as ovelhas, e colocará à sua direita as ovelhas e à sua esquerda os
bodes. - Então, dirá o Rei aos que estiverem à sua direita: Vinde, benditos de
meu Pai, etc. (São Mateus, cap. XXV, vv. 31 a 46. - O Evangelho segundo o
Espiritismo, cap. XV.)
ALLAN KARDEC - Tendo que reinar na Terra o bem, necessário é sejam dela
excluídos os Espíritos endurecidos no mal e que possam acarretar-lhe
perturbações. Deus permitiu que eles aí permanecessem o tempo de que precisavam
para se melhorarem; mas, chegado o momento em que, pelo progresso moral de seus
habitantes, o globo terráqueo tem de ascender na hierarquia dos mundos,
interdito será ele, como morada, a encarnados e desencarnados que não hajam
aproveitado os ensinamentos que uns e outros se achavam em condições de aí receber.
Serão exilados para mundos inferiores, como o foram outrora para a Terra os da
raça adâmica, vindo substituí-los Espíritos melhores. Essa separação, a que
Jesus presidirá, é que se acha figurada por estas palavras sobre o juízo final:
«Os bons passarão à minha direita e os maus à minha esquerda.» (Cap. XI, nos 31
e seguintes.)
- A doutrina de um juízo final, único e universal, pondo fim para sempre à Humanidade, repugna à razão, por implicar a inatividade de Deus, durante a eternidade que precedeu à criação da Terra e durante a eternidade que se seguirá à sua destruição. Que utilidade teriam então o Sol, a Lua e as estrelas que, segundo a Gênese, foram feitos para iluminar o mundo? Causa espanto que tão imensa obra se haja produzido para tão pouco tempo e a beneficio de seres votados de antemão, em sua maioria, aos suplícios eternos.
- A doutrina de um juízo final, único e universal, pondo fim para sempre à Humanidade, repugna à razão, por implicar a inatividade de Deus, durante a eternidade que precedeu à criação da Terra e durante a eternidade que se seguirá à sua destruição. Que utilidade teriam então o Sol, a Lua e as estrelas que, segundo a Gênese, foram feitos para iluminar o mundo? Causa espanto que tão imensa obra se haja produzido para tão pouco tempo e a beneficio de seres votados de antemão, em sua maioria, aos suplícios eternos.
- Materialmente, a idéia de um julgamento único seria, até certo ponto,
admissível para os que não procuram a razão das coisas, quando se cria que a
Humanidade toda se achava concentrada na Terra e que para seus habitantes fora
feito tudo o que o Universo contém. É, porém, inadmissível, desde que se sabe
que há milhares de milhares de mundos semelhantes, que perpetuam as Humanidades
pela eternidade em fora e entre os quais a Terra é dos menos consideráveis,
simples ponto imperceptível.
Vê-se, só por este fato, que Jesus tinha razão de declarar a seus discípulos: «Há muitas coisas que não vos posso dizer, porque não as compreenderíeis», dado que o progresso das ciências era indispensável para uma interpretação legítima de algumas de suas palavras. Certamente, os apóstolos, S. Paulo e os primeiros discípulos teriam estabelecido de modo muito diverso alguns dogmas se tivessem os conhecimentos astronômicos, geológicos, físicos, químicos, fisiológicos e psicológicos que hoje possuímos. Daí vem o ter Jesus adiado a finalização de seus ensinos e anunciado que todas as coisas haviam de ser restabelecidas.
- Moralmente, um juízo definitivo e sem apelação não se concilia com a
bondade infinita do Criador, que Jesus nos apresenta de contínuo como um bom
Pai, que deixa sempre aberta uma senda para o arrependimento e que está pronto
sempre a estender os braços ao filho pródigo. Se Jesus entendesse o juízo
naquele sentido, desmentiria suas próprias palavras. Ao demais, se o juízo
final houvesse de apanhar de improviso os homens, em meio de seus trabalhos
ordinários, e grávidas as mulheres, caberia perguntar-se com que fim Deus, que
não faz coisa alguma inútil ou injusta, faria nascessem crianças e criaria
almas novas naquele momento supremo, no termo fatal da Humanidade. Seria para
submetê-las a julgamento logo ao saírem do ventre materno, antes de terem
consciência de si mesmas, quando, a outros, milhares de anos foram concedidos
para se inteirarem do que respeita à própria individualidade? Para que lado,
direito ou esquerdo, iriam essas almas, que ainda não são nem boas nem más e
para as quais, no entanto, todos os caminhos de ulterior progresso se
encontrariam desde então fechados, visto que a Humanidade não mais existiria?
(Cap. II, nº 19.) Conservem-nas os que se contentam com semelhantes crenças;
estão no seu direito e ninguém nada tem que dizer a isso; mas, não achem mau
que nem toda gente partilhe delas.
- O juízo, pelo processo da emigração, conforme ficou explicado acima (nº 63), é racional; funda-se na mais rigorosa justiça, visto que conserva para o Espírito, eternamente, o seu livre-arbítrio; não constitui privilégio para ninguém; a todas as suas criaturas, sem exceção alguma, concede Deus igual liberdade de ação para progredirem; o próprio aniquilamento de um mundo, acarretando a destruição do corpo, nenhuma interrupção ocasionará à marcha progressiva do Espírito. Tais as conseqüências da pluralidade dos mundos e da pluralidade das existências.
Segundo essa interpretação, não é exata a qualificação de juízo final, pois que os Espíritos passam por análogas fieiras a cada renovação dos mundos por eles habitados, até que atinjam certo grau de perfeição. Não há, portanto, juízo final propriamente dito, mas juízos gerais em todas as épocas de renovação parcial ou total da população dos mundos, por efeito das quais se operam as grandes emigrações e imigrações de Espíritos.
SÃO CHEGADOS OS TEMPOS
ALLAN KARDEC - São chegados os tempos, dizem-nos de todas as partes, marcados
por Deus, em que grandes acontecimentos se vão dar para regeneração da
Humanidade. Em que sentido se devem entender essas palavras proféticas? Para os
incrédulos, nenhuma importância têm; aos seus olhos, nada mais exprimem que uma
crença pueril, sem fundamento. Para a maioria dos crentes, elas apresentam
qualquer coisa de místico e de sobrenatural, parecendo-lhes prenunciadoras da
subversão das leis da Natureza. São igualmente errôneas ambas essas
interpretações; a primeira, porque envolve uma negação da Providência; a
segunda, porque tais palavras não anunciam a perturbação das leis da Natureza,
mas o cumprimento dessas leis.
- Tudo na criação é harmonia; tudo revela uma previdência que não se desmente,
nem nas menores, nem nas maiores coisas. Temos, pois, que afastar, desde logo,
toda idéia de capricho, por inconciliável com a sabedoria divina. Em segundo
lugar, se a nossa época esta designada para a realização de certas coisas, é
que estas têm uma razão de ser na marcha do conjunto. Isto posto, diremos que o
nosso globo, como tudo o que existe, esta submetido à lei do progresso. Ele progride,
fisicamente, pela transformação dos elementos que o compõem e, moralmente, pela
depuração dos Espíritos encarnados e desencarnados que o povoam. Ambos esses
progressos se realizam paralelamente, porquanto o melhoramento da habitação
guarda relação com o do habitante. Fisicamente, o globo terráqueo há
experimentado transformações que a Ciência tem comprovado e que o tornaram
sucessivamente habitável por seres cada vez mais aperfeiçoados. Moralmente, a
Humanidade progride pelo desenvolvimento da inteligência, do senso moral e do
abrandamento dos costumes. Ao mesmo tempo que o melhoramento do globo se opera
sob a ação das forças materiais, os homens para isso concorrem pelos esforços
de sua inteligência. Saneiam as regiões insalubres, tornam mais fáceis as
comunicações e mais produtiva a terra.
De duas maneiras se executa esse duplo progresso: uma, lenta, gradual e insensível; a outra, caracterizada por mudanças bruscas, a cada uma das quais corresponde um movimento ascensional mais rápido, que assinala, mediante impressões bem acentuadas, os períodos progressivos da Humanidade. Esses movimentos, subordinados, quanto às particularidades, ao livre-arbítrio dos homens, são, de certo modo, fatais em seu conjunto, porque estão sujeitos a leis, como os que se verificam na germinação, no crescimento e na maturidade das plantas. Por isso é que o movimento progressivo se efetua, às vezes, de modo parcial, isto é, limitado a uma raça ou a uma nação, doutras vezes, de modo geral.
O progresso da Humanidade se cumpre, pois, em virtude de uma lei. Ora,
como todas as leis da Natureza são obra eterna da sabedoria e da presciência
divinas, tudo o que é efeito dessas leis resulta da vontade de Deus, não de uma
vontade acidental e caprichosa, mas de uma vontade imutável. Quando, por
conseguinte, a Humanidade está madura para subir um degrau, pode dizer-se que
são chegados os tempos marcados por Deus, como se pode dizer também que, em tal
estação, eles chegam para a maturação dos frutos e sua colheita.
- Do fato de ser inevitável, porque é da natureza o movimento
progressivo da Humanidade, não se segue que Deus lhe seja indiferente e que,
depois de ter estabelecido leis, se haja recolhido à inação, deixando que as
coisas caminhem por si sós. Sem dúvida, suas leis são eternas e imutáveis, mas
porque a sua própria vontade é eterna e constante e porque o seu pensamento
anima sem interrupção todas as coisas. Esse pensamento, que em tudo penetra, é
a força inteligente e permanente que mantém a harmonia em tudo. Cessasse ele um
só instante de atuar e o Universo seria como um relógio sem pêndulo regulador.
Deus, pois, vela incessantemente pela execução de suas leis e os Espíritos que
povoam o espaço são seus ministros, encarregados de atender aos pormenores,
dentro de atribuições que correspondem ao grau de adiantamento que tenham
alcançado.
- O Universo é, ao mesmo tempo, um mecanismo incomensurável, acionado
por um número incontável de inteligências, e um imenso governo em o qual cada
ser inteligente tem a sua parte de ação sob as vistas do soberano Senhor, cuja
vontade única mantém por toda parte a unidade. Sob o império dessa vasta
potência reguladora, tudo se move, tudo funciona em perfeita ordem. Onde nos
parece haver perturbações, o que há são movimentos parciais e isolados, que se
nos afiguram irregulares apenas porque circunscrita é a nossa visão. Se lhes
pudéssemos abarcar o conjunto, veríamos que tais irregularidades são apenas
aparentes e que se harmonizam com o todo.
- A Humanidade tem realizado, até ao presente, incontestáveis
progressos. Os homens, com a sua inteligência, chegaram a resultados que jamais
haviam alcançado, sob o ponto de vista das ciências, das artes e do bem-estar
material. Resta-lhes ainda um imenso progresso a realizar: o de fazerem que
entre si reinem a caridade, a fraternidade, a solidariedade, que lhes assegurem
o bem-estar moral. Não poderiam consegui-lo nem com as suas crenças, nem com as
suas instituições antiquadas, restos de outra idade, boas para certa época,
suficientes para um estado transitório, mas que, havendo dado tudo o que
comportavam, seriam hoje um entrave. Já não é somente de desenvolver a
inteligência o de que os homens necessitam, mas de elevar o sentimento e, para
isso, faz-se preciso destruir tudo o que superexcite neles o egoísmo e o
orgulho.
.......Para completar o estudo e reflexão sugerimos leitura (A GÊNESE, OS MILAGRES E AS PREDIÇÕES SEGUNDO
O ESPIRITISMO, Allan Kardec, Cap. XVII, Juízo Final, Cap. XVIII, São chegados os
tempos. - Sinais dos tempos) E também o Fim do Mundo – 1911 – Revista Espírita abril de 1868 (Numa manhã de 1868, Allan Kardec recebeu entre suas cartas uma brochura intitulada: “O fim do mundo em 1911” . O Autor chegou a essa conclusão por meio de cálculos cabalísticos baseados nas profecias de um célebre profeta alemão, Holzauzer, nascido em 1613. Kardec comentou: “Será o fim em quarenta e três anos. Quer dizer, entre os vivos de hoje, mais de um será testemunha dessa grande catástrofe”.)
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